Charlie estava deitado no sofá olhando para o lustre do seu apartamento novo, admirava as peças que o ornamentavam, estava lembrando do dia em que a decoradora vira seu apartamento luxuoso de frente para praia e escolhera todos os móveis e como aquele luxo não combinava ao seu ver com mais nada naquela casa. Mas até aquele dia o Charlie nunca tinha sido rico, na verdade nem ao menos teve o trabalho para galgar essa posição, sinceramente ele nunca deu valor ao dinheiro, havia apostado em uma loteria apenas por brincadeira e a sorte sorriu para ele, lembrou como se tornou um milionário do dia para a noite.
A vida podia ser assustadora para alguns, para muitos o monstro do capitalismo o devorava com indiscrição. Charlie mesmo assim não ligava para certos fatores, mesmo assim mostrava ter sorte a sua vida inteira, nunca foi bom em particularmente nada, mas era um apostador exímio, sempre levou vantagem em jogos de cartas, além de qualquer outro tipo jogo de azar, a vida sempre o desapontara em muitos fatores, a morte de seus pais precocemente em um acidente o havia abalado muito, ir morar com seus tios havia sido um pesadelo, não por culpa deles, felizmente eles o tratavam bem, mas a série de psicólogos que o examinavam e pessoas que o olhavam curiosamente, perguntava como ele foi o único a sobreviver aquele acidente, religiosos o viam como um menino querido por Deus.
Charlie agora refletia sobre suas dores de cabeça e sobre a consulta que acabara de voltar, tudo aquilo parecia besteira, pagara muito caro por aquela consulta, mas o que ouviu no médico parecia ser absurdo de mais para ser real, deitado daquele jeito ele reflete sobre tudo isso e se contorce enquanto as palavras do médico faziam sentido, mas sua mente descrente as refutavam assim que tomavam uma forma palpável.
Ele sentia apenas uma dor de cabeça convencional, havia se convencido, é apenas uma sinusite ou renite, ou qualquer outro tipo de doença que incomodava a cabeça, estava convencido disso, e tudo na sua vida foi apenas sorte. Apenas sorte... Sua mente vaga até adormecer.
A vida podia ser assustadora para alguns, para muitos o monstro do capitalismo o devorava com indiscrição. Charlie mesmo assim não ligava para certos fatores, mesmo assim mostrava ter sorte a sua vida inteira, nunca foi bom em particularmente nada, mas era um apostador exímio, sempre levou vantagem em jogos de cartas, além de qualquer outro tipo jogo de azar, a vida sempre o desapontara em muitos fatores, a morte de seus pais precocemente em um acidente o havia abalado muito, ir morar com seus tios havia sido um pesadelo, não por culpa deles, felizmente eles o tratavam bem, mas a série de psicólogos que o examinavam e pessoas que o olhavam curiosamente, perguntava como ele foi o único a sobreviver aquele acidente, religiosos o viam como um menino querido por Deus.
Charlie agora refletia sobre suas dores de cabeça e sobre a consulta que acabara de voltar, tudo aquilo parecia besteira, pagara muito caro por aquela consulta, mas o que ouviu no médico parecia ser absurdo de mais para ser real, deitado daquele jeito ele reflete sobre tudo isso e se contorce enquanto as palavras do médico faziam sentido, mas sua mente descrente as refutavam assim que tomavam uma forma palpável.
Ele sentia apenas uma dor de cabeça convencional, havia se convencido, é apenas uma sinusite ou renite, ou qualquer outro tipo de doença que incomodava a cabeça, estava convencido disso, e tudo na sua vida foi apenas sorte. Apenas sorte... Sua mente vaga até adormecer.
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